terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Textos e palestras de mestre Juan

Palestra proferida por Juan Uviedo em Águas da Prata- SP _ Brasil  *

Na Montanha criei um espaço igual ao que aprendi no Equador, com os índios Jívaros.
            A Montanha tem um movimento contrário ao da sociedade terráquea. Tem sete cozinhas, que se movimentam no sentido do relógio. A sociedade terráquea tem quatro cozinhas que se manejam no sentido contrário ao do relógio.
            Em Minas, cozinha é o lugar onde nos reunimos, onde são feitos os alimentos, onde se programa a nutrição. Isso quer dizer que há sete formas de nutrir-nos, segundo o "Todo" e há quatro, segundo a Terra.
            As cozinhas da Montanha têm a ver com o movimento de ressurreição e este tem a ver com o movimento do renascimento. O movimento de renascimento tem a ver com o movimento de resgate e este tem a ver com reprogramações. Porque? Por que as reprogramações não foram feitas para curar a mãos abertas ou arrumar a programação dos terráqueos, de forma indiscriminada. Por ordem dos "Srs. Mais Altos" - ajudar a aperfeiçoar aqueles que podem ser eleitos - é o objetivo das reprogramações.
            Os índios e os documentos mais antigos encontrados sobre a história da humanidade de hoje, falam em uma palavra, cuja tradução do antigo hebraico - que significa "Deuses ou Srs. Mais Altos". Quem são?
            Há sempre alguém acima de nós, segundo a dimensão analisada ou realidade. Há alguém acima de mim em meu trabalho, em minha família, na fila do ônibus, em minha carreira, esperando o telefone. Também há alguém abaixo ou depois de mim.
            Isto não quer dizer que os "Srs. Mais Altos" tenham que ser extraterrestres. Pode ser esta significação ou não.
            Os documentos que falam da chegada dos "Srs. Mais Altos" a "sementar" uma nova raça dentro da raça terráquea são os mesmos que descrevem os índios Jívaros em sua Montanha Sagrada e, onde tive a oportunidade de transformar-me em Xamã ao relacionar-me com eles. Aí fui designado como Xamã no território de São Tomé das Letras, que "abarca" desde ali até o pampa argentino, pegando parte de Buenos Aires, Uruguai, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, até São Tomé, Visconde de Mauá, esticando para Brasília - para o Sul. Este é o meu poder. Fora dali não sou ninguém.
            Nesse poder, neste momento, estou representando um movimento, que está resgatando gente ou está ajudando no sentido de que vocês mesmos se selecionem.
            Por que? Como este movimento não tem possibilidade de vir à Terra e selecionar os que devem ser resgatados - o poder seletivo é dos terráqueos.
            Quem quer o movimento salvar? Os terráqueos que são os melhores. E vamos selecioná-los ou melhor, vocês  vão aprender quando eu falar de reprogramações energéticas.
            Penso em minha condição de terráqueo:-E como vou dizer quem são os melhores? Segundo a minha compreensão da Terra. Daí vem a necessidade do movimento, de passar o conhecimento da Cosmologia - para que o terráqueo chegue à uma compreensão mais cósmica do "Todo" - reeduque seu cérebro para outro tempo que virá, logo que o caos aconteça. Há muitas formas de salvar-se, há muitos caminhos, como falaremos em outra palestra.
            Como arma, nos dão as Reprogramações. A Reprogramação é o aperfeiçoamento da programação cerebral. Considerando que o cérebro é como um computador - de algum lado originou-se o computador.
  O conhecimento foi passado a mim para saber mais claramente, como funcionava o cérebro de cada uma das diferentes raças terráqueas .(Nota:-raças,são os três signos de cada  elemento:fogo,terra,água e ar).  Eu me afasto de minha profissão de professor universitário, de médico de “doido”, mas careta e me entrego a outra coisa, completamente diversa, sem me importar com o que possam pensar de mim. Perco família, perco tudo, mas não importa. Estou seguro de mim; eu sei - minha realidade um é igual à minha realidade seis - os fatos comprovam. A realidade de meu convívio é igual à realidade do meu delírio.
O equilíbrio - quando você está equilibrado pode caminhar sobre um fio de navalha, nu - quando está seguro de que não vai cair, não vai cortar-se - não lhe fica outra coisa a não ser que ser - e ser não sendo como o Tao indica.
Vou contar duas ou três experiências de reprogramações para que entendam melhor como comecei: uma vez, por volta de 22:30 horas, em São Tomé, chovia muito, em agosto, havia muito vento e estava muito frio, eu morava em um quartinho de pedra e bate à porta um casal trazendo uma criança de dias. Chorando, dizem: "Sr. Juan, a criança se nos morre"... Pego a criança e esta se vai. Não tinha meus elementos de reprogramação - pus minhas mãos sobre o ori da criança e atraí, de novo as energias. O menino reagiu e retornou.
Esse menino mora, hoje, na Montanha e tem uma filha. Sente-se mais filho meu e chama-me de pai. Tive que colocar nele as energias sem programar, as que vinham. É uma reprogramação à força, por necessidade de ressurreição.
Uma vez, em Campinas, há cerca de 20 anos atrás, em um encontro de psiquiatras - falei demais (fui a São Tomé aprender a ser pedra, mas ainda não aprendi, pois falo demais) - contei ter aprendido a fazer reprogramações com os índios - mas a abertura para que caiam as energias depende dos extras, dos santos, pois se voce não tem o respaldo dos extras, não tem o vácuo para atrair energias.

Isto pode ser confessado quando um se aposenta - antes não.
A velhice supera-se com novos medos, é início de novo ciclo: medos - segurança - poder - velhice. Cria-se novo medo: nunca saltei de paraglider - morro de medo - então vou saltar. Assim eu me mantenho - a cada tempo injeto-me um novo medo.
Quando falei sobre o conhecimento de reprogramar - os psiquiatras insistiram em uma demonstração e falaram em conseguir alguém. Trouxeram a mãe de uma doutora, que estava com câncer generalizado - fiz minha primeira reprogramação. Troquei as doze energias dessa e voltei para Minas. Foi quando pus em prática os conhecimentos. Na metade da viagem, comecei a sentir coisas estranhas - senti-me molhado - era sangue de meu suor, mas não era como sangue puro, era um líquido avermelhado. Imaginei ter pegado a doença da senhora. Aprendi que deveria me preparar para reprogramar, fazer um jejum. 
Nessa noite deite-me ao Sul - porque se dá boa relação com os "lá de cima", recebe-se informação -  e me ensinaram que deveria estar em jejum. Iniciei a prática de ficar 21 dias (seguidos) em jejum, uma vez por ano - foram liberando para 17 dias, depois 14. ( Atualmente 07 ).
Depois de 15 dias, estava numa chácara em Baependi e de um táxi desce uma senhora. Atirou-se em meus braços, chamando-me "mestre" e me abraçava. Disse: "Você me salvou a vida, mas agora, diga-me: quem sou eu?"  
Acontece que eu não sabia que cada um tinha que preparar seu filtro - 
tudo aprendi apanhando, porque o índio não explica nada, ele deixa você ver. Faz o que eu faço, não o que eu falo. Respondi à senhora: "Você me pediu para ser salva para ver seu primeiro neto (filho da médica - que mora nos Estados Unidos) que não havia nascido, não se lembra? - Eu lhe deixei o desejo de viver, porque sabia que não se pode fazer nada a não ser que peçam - tivemos que agüentar essa senhora tres meses -  ela me via como pai e mãe - e foi um sofrimento.
Fui guiado para reprogramá-la – ensinando- a preparar seu filtro e atraindo energias de modo a criar um cérebro com o passado que lhe interessava.
Com as Reprogramações pode-se fazer muito bem e muito mal: é perigoso.
Quem faz, precisa de muito preparo e conhecimento.
A reprogramação é o poder da eutanásia e de certa imortalidade; pode-se viver mais.
Todo conhecimento que vem dos extras é "punk" para nós: pode ser bom ou pode ser ruim (ou mau).
Se você não tem senso para ter um conhecimento, melhor não praticá-lo - manter para ampliá-lo, até ter o senso para utilizá-lo, e as condições para manipulá-lo.

Os problemas havidos com essa senhora ajudaram-me muito na planificação da Reprogramação.
Há necessidade, para o reprogramador, de muitos conhecimentos cosmológicos, astrológicos, astronômicos, e a relação íntima com os quatro elementos: Terra - Fogo - Água e Ar - seria a iniciação com os quatro elementos.
 Em minhas piadas digo que sou o esquartejador de espíritos, ou açougueiro místico porque uma pessoa tem quatro espíritos. Se o problema está na energia amarela que compõe o espírito da Terra (amarelo - verde e marrom são as três energias dela) e eu devo abrir essas tres energias, pegar e tirar a amarela, colocar uma amarela nova nesse lugar, ela será trocada. É uma troca de energias. A Reprogramação é algo perigoso, porque há gente que se apaixona por ela porque rejuvenesce tecidos. Não cura órgãos: se há uma doença em um órgão, com o rejuvenescimento a doença se estagna, reprogramar detém a doença. A pessoa reprogramada estabiliza-se na idade em que começa a faze-las, não remoça. Conserva-se.
As Reprogramações foram dadas para o aperfeiçoamento das pessoas que se sintam dignas de representar a condição terráquea frente ao Todo. Nosso movimento não é suicida.
Quando eles não estão resgatando, devem os "extras" permanecer na estratosfera, ionosfera ou atmosfera (10.000 km), camadas componentes da "capa" da Terra. Ficam ali, esperando contato, como protetores de seu vácuo, estagnados, porque há vários grupos de extras, chegados à última hora e lhes interessa outro objetivo. Ocorre que todo corpo só pode deslizar por um vácuo. 
Imaginem "canos" ou "tubos" como em vários andares de um jornal, existentes no céu. Esses tubos - são as portas de entrada  - têm donos, há muito tempo. Enquanto permanecem protegendo seu vácuo, abrem esse "tubo" ou "cano" para que se possa reprogramar, para poder aperfeiçoar o cérebro humano, harmonizar doenças e aclarar o cérebro de pessoas muito confusas.
Alguns reprogramam apenas para o aperfeiçoamento e são abençoados, porque se voce ajuda no movimento reencarnatório do "Todo", voce recebe bênçãos também. Por exemplo: você tem energias em grau 1 (um) - amarelo em um grau e é um amarelo que lhe traz problemas, porque é um amarelo do vermelho e a voce provoca uma espécie de histeria, de nervosismo descontrolado. Você diz: "Não agüento mais, eu mato meu marido, meu filho". Vamos trocar esse amarelo do vermelho, antes de qualquer tragédia. Antes faz-se um trabalho, com jogo de pedras e o reprogramador, por meio desse jogo, compreende que caminho deve seguir para "pegar" a energia, qual é a hora exata, o campo, o quadro em que deve entrar essa nova energia, para fazer esse cérebro evoluir e para perder esse amarelo do vermelho. É imprescindível que o reprogramador tenha um diálogo, pelo menos jogando uma vez com a pessoa, para saber como guiá-la. É importantíssimo esse diálogo.
Há uma lógica vital: o reprogramador deve ver uma vez ao menos, esse jogo de pedras, antes de ser fechado o filtro. Em Poços, Marluce está fazendo reprogramações. Há estágio hierárquicos das reprogramações, fazendo-as de Fogo, de Terra, depois se chega as de Água e afinal as de Ar, as mais difíceis. Acompanhei o trabalho da Sra. Marluce de Fogo e de Terra, fizemos um determinado número juntos, depois ela foi vencendo os estágios e subindo na hierarquia. Preparei-a e confio amplamente no seu trabalho. Hoje domina plenamente. 


 Só completando o número exigido de reprogramações em cada elemento, sobe-se na hierarquia. Devem ser feitas doze, antes de evoluir no processo, como pedem.
As reprogramações não podem ser cobradas. É um trabalho, é uma entrega completa, não é um negócio. Às vezes fico três dias em jejum para realizar uma. Quando quer, a pessoa pode deixar uma doação para uma fundação, ou para o reprogramador ou para a família dele. Existe a lei das compensações e a pessoa, acredito, deve contribuir com algo, pois o reprogramador se entrega a ela.
Reprogramação energética não tem preço e acredito que ninguém deve cobrar, mas a pessoa que recebe (a troca) vai sofrer se não der nada em troca.

* Nota :-  As palestras e textos  são transcritos procurando ser o mais fiel possível à linguagem de Juan, sem a preocupação com a correção na língua Portuguesa

Fotos

Um presente... Juan jovem!
Juan com diretor de teatro

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

As energias e o cotidiano



As principais camadas da Terra são atmosfera, estratosfera e ionosfera onde as energias se alojam.
As energias formam a aura da Terra e criam as horas  e vão mudando de posição conforme as horas e os dias.
 As energias vão se alternado nas  camadas através do aquecimento da Terra.
 Surgiu assim a tabela  de cor das horas.

Podemos mover-nos em harmonia conhecendo o jogo das energias em relação a Terra.
 O dia energeticamente começa com o nascer do sol.
Temos quatro campos, fogo, terra, água e ar e esses campos se apresentam cada dia com um diferente toque, com um diferente dogma.
Há dias em que o campo de fogo vem com um dogma de fé e há dias em que vem com um dogma anárquico e outros que trazem um dogma egóico.
Como podemos saber a respeito disso?
 A primeira hora do dia é que marca este comando, é o dono do dia.
Anarquicas são as energias ou horas pretas, amarelas, azuis e pratas.
As horas egóicas são as douradas, marrons, celestes e rosas.
As horas de fé são as verdes, vermelhas, brancas e violetas.
Cada uma corresponde a um grande planeta que em certas horas é como se beijasse a atmosfera da Terra. Não é que as horas do dia se ofereçam, os planetas é que vão passando e deixando suas marcas. Assim temos as horas em que Marte beija a Terra, em que Vênus beija a Terra, em que Mercúrio beija a Terra, etc.

Isso é básico em Cosmologia.
E por que se fala de cores e não de planetas?
Fala-se de cores porque o conhecimento da Cosmologia não foi passado por uma linguagem falada, mas sim por uma linguagem de cores, pelos "Srs. Mais Altos", a uma tribo de indígenas do Equador. Então os índios lhes davam os nomes das cores. Desse modo, traduziu-se o Movimento da Cosmologia pelos simples nomes das cores.
O Movimento é  saber mover-se no ritmo exato, no momento exato. Se você entra com um ritmo diferente, tem que ter condições de sustentá-lo. Por isso, é conveniente não fazer.
Assim, se me encontro com alguém, pergunto: "Olá! Tudo bom?", não vou conversar sobre o que não lhe interessa.
É necessário viver em harmonia com o tempo.
Se nós, de manhã, temos o campo de fogo e este campo nos permite visar objetivos de proveito para nós, ou econômicos, ou triunfos, ou nossas paixões, vamos planificar esses objetivos e por lógica os concretizaríamos em um campo de terra, do meio-dia ao pôr do sol.
Se nos levantamos pela manhã e queremos terminar algo, vamos terminar em um campo de fogo "clima" quase com violência, vamos terminar mal a coisa. Agora, se nos levantamos e dizemos: "Hoje, antes do pôr do sol, tenho que terminar essa coisa, este trabalho, este quadro, este estudo, vamos conseguí-lo perfeitamente. Não queiram ter menos tempo que o necessário. Em um só campo não se pode solucionar nada, necessitamos dos quatro campos.
Há necessidade do campo de água para expressar seus sentimentos, seus delírios, sua loucura. Podem ficar vendo televisão, tomando uísque ou se tiverem sorte, namorando.
Não podemos chorar pela manhã ou pela tarde, mas sim depois do pôr do sol, antes da meia-noite. E chorar é necessário para nosso corpo. Podemos provocar o choro descascando cebolas e fazendo grandes panelas de sopa depois, e chorar, chorar...
Quem sente muita angústia, deve aproveitar o banho, depois das seis da tarde e chorar (antes da meia-noite).
Se vamos ter um encontro de negócios, para um contrato ou reunião com empresários nos convém exatamente, que passe do campo do fogo ao da terra, então vamos convidá-los para almoçar.
Se pretende algo mais íntimo  mesmo sendo social, um lanche à tarde vai cair bem.
Se quero algo ainda mais íntimo, convido para mais tarde para vinhos ou boas comidas afrodisíacas.
Este enfrentamento nosso com o tempo ocorre como se você se pusesse  toda  arrumada, bonita  para sair em um dia de chuva, triste sem ninguém, sem amor.
Temos que deixar de ser velhos. Não podemos ser conservadores, há necessidade de revolucionar para mudar as formas no cotidiano. Temos que brincar conosco mesmos, porque não sabemos até onde se aperfeiçoa nosso ser, para entrar dentro do Movimento.






quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Fotos

Juan em seu tempo de artista de teatro - Foto 1







Juan em seu tempo de artista de teatro - Foto 2

Juan em seu tempo de artista de teatro - Foto 3


Juan em seu tempo de artista de teatro - foto 4

Texto


“Acima da terra, das pedras, da montanha, o céu.
 O céu vai se tornando claro. A última estrela brilha como prata. Para saudar ,o tambor bate.  A bruma ainda flutua entre ilhas, que se nos apresentam como pequenos montes escondendo suas íntimas verdades de altos cimos.
Ele tira a roupa em cerimônia para o “Tudo’, como se fosse rito. A noite se dissolve até o nada. A luz, o sol que nasce; não se deixa ver pelo sol que, apaixonado se avermelha. Soam as flautas, inicia-se o dia. Nas casas, grandes ou pequenas, de um lado para outro as pessoas acordam”.
Um antropólogo disse: “os Xamãs são os domesticadores do caos ou os construtores da cultura”. Onde reside sua habilidade, onde está seu segredo? Por onde começa o seu poder?
 É o respeito à natureza, a participação da dança do Tudo; a harmonia em integrar os acontecimentos constantes; a intimidade com os elementos, o planificar o imprevisto; o ter a visão para conduzir sua tribo; a compreensão da dependência; o conhecer os limites, a segurança de estar em comunhão; a paz de não estar em conflito; o aceitar-nos; o amar-nos. A vida em Tao. Saber se somos pêssegos ou bananas, entender nossos limites, educar-nos, chegar a ser, tentando, saber-se humildemente ligado, concatenado, em equilíbrio, ser parte da dança, tecer a nossa natureza com o Todo, desprendermos da sapiência de átomo, não ter medo de explodir, de ser só um som, de mudarmos em som, de desintegrarmos, de morrer e de nascer novamente. Saber que nada acaba, que se transforma. 
Aprendermos a ser leves, sábios, alegres, memoriosos como o ar, perseverantes, compreensivos, entregues como a água, humildes, seguros e conscientes como a terra, apaixonados, exigentes e aceitos como o fogo.
Aprender a ser pedra.”
Juan Uviedo

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Terapia de Reprogramação Mental Energética

                                
A  Reprogramação Mental  é  realizada  através de um  Ritual  Xamanico. Este conhecimento advém de uma tribo indígena oriunda do Equador, os   Jívaros, adaptado a nossa realidade pelo mestre Juan Uviedo, do qual fui discípula e iniciada no conhecimento deste ato mágico. 
A preparação para este procedimento é feita por exercícios de visualização, neurolinguistica e jogos profundamente  terapêuticos, realizados com pedras que representam conceitos escolhidos  para  cura ou evolução pessoal.  
Utilizamos pedras pela sua capacidade em reter memória. Estas pedras se tornam imantadas através destes exercícios e dos jogos  que atuam na sua mente, abrindo caminho para a chegada de novas energias.
  Depois de fixada esta memória através dos elementos, dá-se a este conjunto de pedras o nome de  filtro, pois ele vai servir de parâmetro para atrair e filtrar  estas energias, de acordo com os conceitos. 
Esta terapia é realizada através dos chackras sentindo o paciente apenas um toque no peito e outro qdo é colocado este filtro em sua cabeça.
As energias são atraídas pelo  som dos mantras entoados apenas em vogais e acompanhados do maracá e do pau de chuva.
A  reprogramadora se  purifica para o ritual  jejuando pois se torna o  pólo de atração para as energias, embora a seleção real se dê pelo  filtro de pedras.
Apesar da eficácia no resultado trata-se de uma terapia rápida sendo necessárias  poucas sessões para atingir o objetivo.