quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

As energias e o cotidiano



As principais camadas da Terra são atmosfera, estratosfera e ionosfera onde as energias se alojam.
As energias formam a aura da Terra e criam as horas  e vão mudando de posição conforme as horas e os dias.
 As energias vão se alternado nas  camadas através do aquecimento da Terra.
 Surgiu assim a tabela  de cor das horas.

Podemos mover-nos em harmonia conhecendo o jogo das energias em relação a Terra.
 O dia energeticamente começa com o nascer do sol.
Temos quatro campos, fogo, terra, água e ar e esses campos se apresentam cada dia com um diferente toque, com um diferente dogma.
Há dias em que o campo de fogo vem com um dogma de fé e há dias em que vem com um dogma anárquico e outros que trazem um dogma egóico.
Como podemos saber a respeito disso?
 A primeira hora do dia é que marca este comando, é o dono do dia.
Anarquicas são as energias ou horas pretas, amarelas, azuis e pratas.
As horas egóicas são as douradas, marrons, celestes e rosas.
As horas de fé são as verdes, vermelhas, brancas e violetas.
Cada uma corresponde a um grande planeta que em certas horas é como se beijasse a atmosfera da Terra. Não é que as horas do dia se ofereçam, os planetas é que vão passando e deixando suas marcas. Assim temos as horas em que Marte beija a Terra, em que Vênus beija a Terra, em que Mercúrio beija a Terra, etc.

Isso é básico em Cosmologia.
E por que se fala de cores e não de planetas?
Fala-se de cores porque o conhecimento da Cosmologia não foi passado por uma linguagem falada, mas sim por uma linguagem de cores, pelos "Srs. Mais Altos", a uma tribo de indígenas do Equador. Então os índios lhes davam os nomes das cores. Desse modo, traduziu-se o Movimento da Cosmologia pelos simples nomes das cores.
O Movimento é  saber mover-se no ritmo exato, no momento exato. Se você entra com um ritmo diferente, tem que ter condições de sustentá-lo. Por isso, é conveniente não fazer.
Assim, se me encontro com alguém, pergunto: "Olá! Tudo bom?", não vou conversar sobre o que não lhe interessa.
É necessário viver em harmonia com o tempo.
Se nós, de manhã, temos o campo de fogo e este campo nos permite visar objetivos de proveito para nós, ou econômicos, ou triunfos, ou nossas paixões, vamos planificar esses objetivos e por lógica os concretizaríamos em um campo de terra, do meio-dia ao pôr do sol.
Se nos levantamos pela manhã e queremos terminar algo, vamos terminar em um campo de fogo "clima" quase com violência, vamos terminar mal a coisa. Agora, se nos levantamos e dizemos: "Hoje, antes do pôr do sol, tenho que terminar essa coisa, este trabalho, este quadro, este estudo, vamos conseguí-lo perfeitamente. Não queiram ter menos tempo que o necessário. Em um só campo não se pode solucionar nada, necessitamos dos quatro campos.
Há necessidade do campo de água para expressar seus sentimentos, seus delírios, sua loucura. Podem ficar vendo televisão, tomando uísque ou se tiverem sorte, namorando.
Não podemos chorar pela manhã ou pela tarde, mas sim depois do pôr do sol, antes da meia-noite. E chorar é necessário para nosso corpo. Podemos provocar o choro descascando cebolas e fazendo grandes panelas de sopa depois, e chorar, chorar...
Quem sente muita angústia, deve aproveitar o banho, depois das seis da tarde e chorar (antes da meia-noite).
Se vamos ter um encontro de negócios, para um contrato ou reunião com empresários nos convém exatamente, que passe do campo do fogo ao da terra, então vamos convidá-los para almoçar.
Se pretende algo mais íntimo  mesmo sendo social, um lanche à tarde vai cair bem.
Se quero algo ainda mais íntimo, convido para mais tarde para vinhos ou boas comidas afrodisíacas.
Este enfrentamento nosso com o tempo ocorre como se você se pusesse  toda  arrumada, bonita  para sair em um dia de chuva, triste sem ninguém, sem amor.
Temos que deixar de ser velhos. Não podemos ser conservadores, há necessidade de revolucionar para mudar as formas no cotidiano. Temos que brincar conosco mesmos, porque não sabemos até onde se aperfeiçoa nosso ser, para entrar dentro do Movimento.






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