segunda-feira, 13 de junho de 2011

Ensinamentos de Juan Uviedo

ENERGIAS  COMANDANTES
(30/08/2000)
O Branco são as fichas onde vamos registrar as coisas: por isso é o passado, a história.
O Preto é o objeto em si. O fichário que temos no cérebro tem um dono: o Preto.
O Amarelo é o que seleciona, por sua ideologia: “isto eu vou lembrar; disto não vou me lembrar”.
O Azul sabe como pôr, nas mãos do Prata, “isto”, para que se mobilize pelo cérebro. O Azul é sábio. Sabe que janela vai ter que abrir; sabe a quem terá que informar sobre “isto”.
Portanto, o importante é que você tenha um Azul que se relacione com o Prata e o Prata relacionado com a Terra (porque a Terra é manipulada pelo Prata e pelo Vermelho).
Seu Azul, para a Terra, vai ser sábio “pra caralho...!"
Não importa que o Azul esteja em 25º ou 26º; pode estar em 1º.
A Cosmologia é formosíssima.
Se você tem um Azul que vai ao Amarelo e do Amarelo vai ao Ar, você vai ser uma pessoa com uma sabedoria espiritual alucinante. Porque o Ar é dominado pelo Celeste e pelo Amarelo.
Em um anel se ele passar pelo Celeste e pelo Amarelo – o Azul domina e vai criar uma sabedoria espiritual – se chegar ao Ar.
Se você, do Azul vai ao Rosa ou ao Preto e chega à Água, você é uma sábia em emoções, em sentimentos.
E se você, do Azul vai ao Branco ou ao Verde e do Branco ou do Verde chega ao Fogo, você é uma negociante alucinante.
Pergunta:- Sobre energias que comandam, dominam e de mesa – qual a diferença?
Temos as energias dissolventes que, para o Cosmos, são as mais importantes, não para o homem, para o terráqueo.
Se há um problema de Fogo, o “Todo” cobra ao Vermelho.
Quando há um problema de Terra, o “Todo” cobra ao Amarelo.
Se você faz um mal de Ar, o Cosmos ataca ao Rosa e se você faz um mal de Água, ataca ao Violeta.
O dissolvente significa que eles “intentam” dissolver os problemas para que o Todo não descubra.
Se estivéssemos em cima, veríamos os seres que se movem como formigas e algumas dão certa luz e outras não. Aquelas que dão certa luz são as que interessam aos olhos do “Todo” ou aos “Senhores Mais Altos”. E quando dão luz essas “joaninhas”? Fazem luz cada vez que uma família entra em acordo e consegue que mais 7 energias acionem. E fazem uma luz brilhante quando conseguem o Laranja. Fazem luz e apagam...
Conseguindo o Laranja, têm um fogo que cresce. É quando os Senhores Mais Altos se interessam: “Como brilha essa joaninha, vamos protege-la”.
Se a joaninha não brilha por Terra, mandam: “Desequilibre-se”; afeta o Amarelo: fica louca a pessoa. O “Todo” manda um raio contra o Amarelo e a pessoa vai para um hospício ou casa de loucos. Isso quando a Terra não funciona.
Se a pessoa não sabe mover-se com os sentimentos, o “Todo” manda um raio ao Violeta e a pessoa sofre, sofre, sofre.
Quando a pessoa não sabe mexer com o Fogo, o “Todo” envia um raio ao Vermelho e a pessoa começa com violência com ela mesma – pode até suicidar.
O “Todo” é tão bom quanto mau. Não é só bom.
Necessita criar “gays”, gente que não engravida, lésbicas – porque nem todos devem procriar – para diminuir a quantidade de gente no mundo.
Envia-se raio ao Rosa quando nem o Azul, nem a inteligência desse ser sabe resgatar coisas do passado. Não sente prazer a pessoa.
Na Cosmologia há o “feeling” ou “sétimo” sentido. É algo que você sente.
Se você tem uma energia em “um” grau (1º), se tem um Azul em 1º (um), que vai ao Amarelo em 5º (cinco) que volta a um Rosa em três, você vai poder cumprir essa missão (do Rosa) com uma sabedoria tremenda.
Não há necessidade de preocupação com a energia em grau pequeno. A diferença é essa: a energia em “um”, todos os anos passa pelo centro. Mas há energias em “um”, com muita vitalidade. Pelas queixas da pessoa detecta-se o cansaço da energia. Quando a pessoa diz: “não sei quem sou, estou cansada de pensar”, o Amarelo está cansado.
A Cosmologia é como uma música – precisamos aprender a executa-la. Juan pode afinar-nos cada vez mais. Não pode ensinar Cosmologia, pode guiar-nos até que a encontremos.
Trata-se de sabedoria elevada, é um conhecimento digno de deuses.
Se o “Tudo” manda sobre os dissolventes, temos: Amarelo, anárquico; Vermelho e Violeta, de fé e Rosa, egóico.
O “Tudo” exige do terráqueo muita fé, por esse motivo coloca duas energias de fé como dissolventes: Violeta e Vermelho. Pense onde estão esses vácuos: o Violeta está na consciência e em tua relação pública e íntima: “Como você se move na Terra?”
Consciente: como seu íntimo passa a ser público?
Como você, que dança tão bem, não entrega isso ao público?
Aí está, na parte de cima, o que o “Tudo” cobra. Porque está consciente para você e se você não cumpre, é porque, em verdade, não quer.
É o Vermelho – situa-se no íntimo.
O Vermelho, no íntimo, é o “bicho” que faz você acordar, pela manhã, que faz você viver, levantar, é o que move você. Quando você se deita sem pensar que, no dia seguinte, vai tomar um belo café da manhã, você não se levanta. Ou que vai fumar um cigarro, ou vai dar um beijo na pessoa que ama, ou que vai ver o sol, ou vai trabalhar: qualquer coisa. Necessita por um impulso no Vermelho, dar uma razão para que comece a máquina. É ele o ativo – a máquina. Imagine quem tem no leme o Vermelho – tem uma exigência, um compromisso enorme com o íntimo.
Quem controla isso?
O Amarelo, como anárquico – controla os anárquicos.
Se você tem um problema de Terra, dissolva lá, em hora anárquica ou hora amarela.
Se você tem um problema de Fogo – vai resolve-lo em uma hora vermelha, em dia vermelho.
Quando pretender terminar um relacionamento íntimo, escolher um dia em que o Vermelho esteja bem, em hora Vermelha e dizer: “Terminou”.
O “Todo” dá a você uma força incrível, que não sabe de onde vem, quando você sabe entrar na dança.
É um pouco o ensinamento de Jesus: “Abre a boca, eu falarei por ti”.
A Cosmologia não nega nenhum dos grandes terráqueos como Buda, Krishna ou Jesus. Não chega com falta de respeito, não vem invadir a cultura terráquea. Vem unificar essa cultura. É emocionante esse conhecimento. Entendidos os dissolventes.
Qual a diferença daqueles que comandam?
Ex: os dissolventes dizem: o problema é o Fogo, então atacam o Vermelho – acionam o Vermelho – este busca o Prata e juntos (Vermelho e Prata) atacam e dominam a Terra.
Nessa questão (2 energias que dominam um elemento) há um problema puramente terráqueo.
O outro é cósmico (dissolventes).
O Branco e o Verde dominam o Fogo da Terra.
O Vermelho e o Prata manejam a Terra da Terra.
O Preto e o Rosa manejam a Água da Terra.
O Celeste e o Amarelo manejam o Ar da Terra.
O Branco e o Verde dominam o Fogo porque você nunca vai acender o Fogo se não para fazer uma homenagem – que seria em Branco ® uma fogueira ou acende para alimentar-se, que seria o Verde.
O Prata e o Vermelho dominam a Terra porque: o Prata é o movimento e o Vermelho é o “pique”, a vida.
A ação da Terra deve ser enfrentada como por um guerreiro. A Terra é uma selva e com o pique de viver, senão...
Se você relaciona um Prata com um Vermelho que vá, por exemplo, a um Verde e isto vá a Fogo, conseguirá triunfo, grana e fama.
O genial das reprogramações é você ir se programando, de tempos em tempos, à medida que procura objetivos.
Ex: quero, no dia do Novo Ano, prometer algo como já fiz duas vezes. A 1ª vez prometi aos meninos um palco, tatame, som e na 2ª vez uma rádio. Cumpri as duas, porque me programei para isso. Criei relações atingir.
O Rosa e o Preto: a água é conduzida como tal.
O Celeste é aquele que diz aos pingos: “vamos todos juntos para lá”. O Prata fala: “não, podemos pular, vamos pular, é melhor”. O Violeta contrapõe: “não, se pulam, a terra os suga. Vamos juntos, ainda que soframos”. E vão, com a concordância do Prata.
Essa compreensão de entrega tem que ser manipulada com o Rosa porque senão a água não vai. Precisa sentir prazer em estar junta.
E o Preto significa a massificação da água, porque os pingos separados não formam uma corrente.
Note a constância, a perseverança da água e o corpo que cria a constância e a perseverança.
A água respeita o Preto porque ele é aquilo que flutua na água. O corpo que a água conduz, sem vida própria.
Porque o Celeste e o Amarelo manejam o Ar?
Quando alguém não entende nada, dizem: “Ficou no Ar”. “O Ar é o Ar”. “Está no Ar”.
A Terra ainda não conhece os vácuos Amarelo e Celeste. Para você chegar ao espírito tem que entrar dentro daquilo que não tem possibilidade de conhecer.
Por isso na Terra a mulher é tão maltratada e o vácuo Celeste está no inconsciente, porque esta Pedra que habitamos nunca passou por Vênus; não tem referência lógica, só reflexos, informação. Não tem vivência do Celeste e assim as únicas energias que temos e são utópicas são o Celeste e o Amarelo. Supomos que o Celeste seja assim.
Pergunta: Como eu aciono essas energias quando tenho um problema de Terra?
Resposta: Quando você tem um problema de Terra por uma razão cósmica, vai-se por dissolvente. Se o problema é pelo “puterio” terráqueo, vai por aqueles que manipulam o elemento.
As energias que dominam, em cada elemento, têm a ver com a força da energia em si, dentro da família.
É mais íntimo que o compromisso terráqueo.
Ex: um problema com o Fogo, até que não o solucione, dentro da família (você vai descobrir), para colocar os que manipulam o Fogo, acionando o Branco e o Verde e interferindo nessa família. Caso necessite, vai invocar o Vermelho, que é dissolvente do Fogo, mas o “puterio” do Fogo é coisa diferente.

Mapa: Se você está fazendo um mapa de uma pessoa que teve toda gestação em um ano vermelho. O que deve ter influenciado essa gestação? O Fogo e, por certo, e se o Todo tem uma boa razão e não nasce uma figura problemática, o Verde e o Branco terão influencia, porque, “Todo” não é todo.
Se coloco você para conviver com ela, porque vocês vão (sei que vão) se dar bem. Se foi o ano todo regido por Marte, a figura deve ter um bom Branco e um bom Verde – se é uma boa figura – não for um desequilibrado.
O mesmo ocorre com todas as cores, mas deve-se pensar nos dissolventes, principalmente.
Como o Todo põe: um Sol vermelho, uma Lua em Sagitário, coloca um bom Branco e um bom Verde, que serão necessários na Terra, para esse Vermelho alucinante que ele projetou.
É muito importante: o dono do ano, a situação do “pênis” e a posição da mãe. O “pênis” é o Sol – a mãe é a Lua.
Verificar a regência para elaborar o mapa.
Ex: uma pessoa gestada em 1969 e nasceu em 1970.
A regência é de Mercúrio e da Lua: Amarelo e Violeta, dois dissolventes.
Amarelo ® vai dominar o Ar, imagine-se.
Violeta ® o que marcaria? Um tremendo acordo da Lua em toda a gestação. Porque a Lua é a mãe.
As luas vão ser iguais: cheias ou crescentes toda ou todas no ½ tempo entre Lua e Lua de luas primas ou luas irmãs ou uma lua dominante.
Lua dominante: quando tem todas as luas em Fogo e uma em Branco – esta será a dominante.
Pode ter uma em Branco e as outras em Fogo.
Quando há um Branco em grau de mestre (8 – 17 ou 26) o “Todo” pode mandar um Fogo digno de um Branco mestre – porque o Branco vai manipular o Fogo.
Quando inicia o mapa e vê que nasceu em um dia de Fogo, não basta procurar um dia de Fogo para a concepção. Você vai dizer: nasceu em um dia de Fogo, a regência, quem era o dono da mesa?Começou a ser gestado em tal dono da mesa.
Sol estava em tanto, a Lua em tanto, nasceu quando a Lua estava há tantos dias em minguante.
Há muito material a examinar. Demora mais. Enche-se de datas. Estudam-se todas, até ver a que combine com tudo.
Pode-se retroceder 6 dias, em média, pode ser até 9 dias. O “mais normal” é retroceder 6 (seis) dias, com Lua minguante. Pode-se avançar, com crescente ou cheia.

Um comentário:

  1. Parece que estou pertinho dele, ouvindo-o falar. Muito grata por postar isso, Marluce! Abraço!

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